Francisco Metrass (1825-1861). Melancolia, Eros e Tanatos
- 2017
- 32 páginas
Figura extraordinária no panorama da Pintura Romântica portuguesa, Francisco Metrass é o pintor que melhor personifica o “romântico por excelência”. Por um lado, pelos aspectos associados à vida trágica, prematuramente ceifada pela tuberculose (o “mal do século”); por outro, pelo trabalho ímpar que nos deixou, e a importante renovação que operou no seio da Pintura de História. Mais do que um estudo sistemático, para além de trazer a lume alguns dados inéditos, pretende-se aqui esboçar uma análise através de alguns dos elementos que melhor caracterizaram a sua obra - Melancolia, Morte e Erotismo – dando particular destaque aquela que se constituí como a pintura mais importante da sua carreira, o Só Deus!, de 1856.
- Palavras-chave: Romantismo, Francisco Metrass, Arte Século XIX, Pintura de História, Melancolia, Eros e Tanatos