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The Last King’s “Naturais”: Nobility and naturalidade in Portugal from the Fifteenth to the Seventeenth Century

Antonio Terrasa Lozano
2012
35 páginas

Neste artigo considera-se a evolução da importância jurídica da naturalidade em função dos diferentes interesses da nobreza e dos comerciantes durante os séculos XV, XVI e XVII. Através da análise das ordenações portuguesas da época moderna, de algumas petições em Cortes e dos fortes laços que ligaram, desde a Idade Média, as famílias da nobreza castelhana e portuguesa, propõe-se uma interpretação da evolução do conceito moderno de naturalidade, não em sentido absoluto, mas sim em função da nobreza ou da falta dela dos indivíduos considerados naturais ou estrangeiros.


Palavras-chave: Nobreza, naturalidade, estrangeiro, fronteira, códigos, privilégios, mercadores, corte, matrimónios régios